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r/c esquerdo



Terça-feira, 31.03.15

Frente Única Anti-Austeridade, a diferença com o oportunismo.......

Cada vez se torna mais importante perceber a urgência de uma frente única anti-corrupção e anti austeritaria com tod@s os que estejam dispostos a este combate democrático por uma nova governação que rompa com estas políticas e permita vislumbrar um futuro para a nossa população, @s nosso@s jovens, @s noss@s trabalhador@s, @s noss@s idos@s.
Fundamental ....não aceitar políticas de gueto, históricas, nem de auto-proclamações sectárias, nem oportunistas, de unidades sem princípio e sem políticas, disso depende a sobrevivência e a vitória da esperança para uma saída do "estado a que isto chegou".....
Vamos nessa, pela democracia e pelo futuro sem austeridade nem corrupção...... por um programa que permita uma ampla unidade anti-corrupção e anti-austeritária, por um governo que rompa com esta situação miserável em que esta miserável direita nos colocou ......
Não havendo margens para meias tintas nem para oportunismos, este designio exige coragem, clareza política, vontade de grandes maiorias sociais, neste combate político e social por um futuro diferente, de rotura com o estado em que nos deixaram, associando-nos ao enfrentamento do governo grego e de todos os povos do sul da Europa, que tomem este combate como seu.........na União Europeia...... Para mudarmos a realidade das políticas europeias.....Por outra Europa, pelo Estado Social, pela justiça e por um desenvolvimento sustentável......

 

Esta é a diferença de quem quiser fazer futuro, ou gerir simplesmente a crise de ausência de ideias e de políticas.....

 

Francisco Colaço

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por Francisco Colaço às 12:34

Terça-feira, 31.03.15

Ripadas eleitorais em tempos de abstenção...


Regionais na Madeira, as notícias da morte do Bloco continuam manifestamente exageradas, as ripadas eleitorais do Centrão e incapacidade da esquerda em mobilizar a crescente abstenção.

 

PSD perde 21% do eleitorado, passando dos 71.556 votos em 2011, para 56.690 votos em 2015.

 

O CDS, apesar do spin de Portas, perde 33% dos eleitores, passa de 25.974 votos em 2011, para 17.514 votos em 2015.

 

O PS encabeçou uma estranha coligação que desbaratou os 33.031 votos de 2011, para os eclipsar em magros 14.593 votos, menos que o PS sozinho à 4 anos.

 

PCP e Bloco reforçam resultados, elegendo 4 deputados, com o PCP a apostar na recontagem de 5 votos para retirar a maioria ao PSD.

 

E surpreende (ou não) o resultado de um partido-movimento: JPP (Juntos Pelo Povo).

 

O fantasma crescente: a Abstenção, sobe 13%, passando a representar 50,28% do eleitorado.

Este espectro está presente, cresce e espalha um lastro de "ilegitimidade" ao próprio regime democrático.

A esquerda tem tido dificuldade em capitalizar o descontentamento crescente do eleitorado com um centrão cada vez mais indistinto nas soluções políticas e semelhante no bordel de interesses instalados.

Falta proximidade, falta abertura, falta um discurso claro e um caminho de alternativas viáveis e credíveis, falta a desmistificação da esquerda papão, falta o desafio constante e a disponibilidade para o diálogo? O que é que falta?!

 

Parabéns pelo trabalho aos militantes do Bloco na Madeira!

 

Resultados das Regionais aqui.

 

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por Ricardo Gonçalves às 12:02


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